Colégio Santa Dorotéia - Av: Ézio Araújo, 350 - Pesqueira – Pernambuco

Colégio e Internato Santa Dorotéia

do jeitinho que era quando morávamos lá...saudades!

Após deixar o internato e me recuperar daquele terrível acidente (com meu namorado Ivaldeni Barros), que quase me custou a vida, eu casei. Não casei com Flávio Torreão, nem com Ivaldeny, mas com um garoto de Salgueiro, Erivan Parente. Tínhamos 19 anos então, nasceu Luiz Henrique em 1987 (hoje com 22 anos engenharia civil - FAVIP). Durou 4 anos esse casamento, aí fugi pra Feira de Santana/Ba.

O segundo casamento durou o dobro do primeiro e tenho duas baianas Scheila (16 anos 2º ano) e Monalisa (14 anos 8ª série). Hoje sou Helena Conserva, consegui legalmente acrescentar o pseudo público e notório “Helena”, ao meu nome. Leciono redação na rede particular de ensino. Sou graduada em Letras com Francês pela UEFS – Universidade Estadual de Feira de Santana. Jornalista (por vocação, contribuo com os jornais da cidade), escritora(dizem) com alguns livros publicados, fundadora da Academia de Letras e Artes de Feira de Santana e da Academia Serra-talhadense de Letras. Ganhei alguns concursos literários e me dedico a literatura.

OBS: todas as internas terão uma página idêntica a minha. Para tanto terão que enviar o texto por e-mail para que eu formate a página. E-mail: hconserva@hotmail.com

Feliz por reencontrá-las meninas e para que não fiquemos sem notícias umas das outras por mais duas décadas, aqui está a nossa Pracinha. Enorme beijo em todas vocês.
  Essa foto foi no internato, eu então tinha 14 anos



23 anos

30 anos

Hoje 43 anos

Eu e meu primeiro esposo, Erivan Parente

(dia em que Luiz Henrique nasceu 26 de junho de 1987)

Luiz Henrique hoje 2009 (22 anos) e meu segundo ex-marido

Ubirajara Alves, pai de minhas duas filhas: Scheila Maria e Monalisa

Minhas crias: Luiz Henrique, Scheila Maria (baiana 16 anos) e Monalisa (14 anos também baiana)

A idéia de me mandar para o internato foi da minha mãe que, não poderia ter tido ideia melhor em toda a sua vida. Lê, lê, lê e escrever: esse era meu mundo no internato. Escrevi duas peças de teatro infantil (porque éramos crianças) que foram produzidas e vários poemas que foram publicados em jornais. Foi uma grande emoção vê algo que escrevi publicados no jornal. Hoje uma prática comum. Escrevo para jornais há quase 20 anos. Atualmente escrevo para o Jornal do Sertão.

Daí que, no internato, as coleguinhas me achavam lerda, "tolaureana", abestada. Com razão. Até hoje quem não bebe e lê é leso e não tem amigos.  Leitura era sinal de lesara. Hoje melhorou um pouquinho. Sou NERD. Ser Nerd é sinal de inteligência.

Foi então, que irmã Gazzi me apresentou o pseudo Helena de Tróia. Mas eu gosto mesmo é do meu sobrenome Conserva. Preferi Conserva a Troia e passei a assinar Helena Conserva.

Quando escrevi no Caderno de Reconrdaçoes de Goret em 1982, eu própria tive uma surpresa quando ela me mostrou 30 anos depois. Vejam meninas, que eu escrevi: Goret querida, espero que um dia você vá me visitar, mas eu estarei morando na Bahia e já não serei mais Côca e sim, Helena.

Parece que foi uma premonição. Acertei. Mas eu sempre tive essa certeza de que, viveria longo perído da minha vida na Bahia e na França. Acertei no nome também, pois hoje, o mero pseudo de uma adolescente, sugerido por Gazzi, é oficial. Só que, a visita de Goret, continuo esperando.